Ninguém é capaz de passar por uma rejeição e, simplesmente não sentir absolutamente nada. E isso nem seria recomendável, afinal cada desequilibro e consequente queda ao longo do seu percurso tem, pelo menos, uma coisa boa e, diga-se, importantíssima que é o aprendizado.
É muito provável e até possível que seja necessário um tanto de tempo para se recompor e nisso não existe problema algum. Mas... algumas atitudes compulsivas e auto-destrutivas podem aparecer e devem ser observadas e evitadas, para que a nossa personalidade e auto-estima não se percam e não sermos rotulados de doentios e não doentes:
# Remoer sobre fatos e eventos tentando encontrar culpados ou erros;
# Isolar-se dos amigos e da vida social;
# Desejar vingança caso ache ou pense que a culpa é da outra pessoa;
# Ficar a criticar-se ou punir-se por ter sido rejeitado;
# Contar a história para todos os amigos, inclusive as coisas de indole intima ou estritamente pessoais, na tentativa de envenenar a percepção dos outros sobre quem a rejeitou;
# Buscar precocemente outras pessoas para não sentir o impacto negativo da perda.
Fácil não é... mas o fato é que a rejeição sempre aparecerá um dia. Para que no futuro o impato não seja caótico, aproveitemos para aprender melhor sobre os processos humanos. Perceber que uma ou mais vezes na vida também já rejeitamos e não foi porque faltou alguma coisa ou alguém errou e sim porque a pessoa premiada com a nossa rejeição simplesmente não mexeu connosco.
- O melhor da vida é que sempre pode ser recomeçada, então foquemos-nos mais em nós e sigamos em frente.
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