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terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

TEORIA DA CONSPIRAÇÃO(Secretum dictum de perturbato animo)



É muitas vezes usada para rejeitar ou ridicularizar pessoas, coisas e crenças. Os indivíduos formulam teorias conspiratórias para explicar, por exemplo, as relações pessoais falhadas e ou imaginadas, relações de poder em grupos sociais e a existência percebida de "forças e pessoas malignas" e rejeições. 
As teorias da conspiração têm origens principalmente psicológicas ou sócio-políticas. As origens psicológicas propostas incluem projecção; a necessidade pessoal de tentar explicar "um evento insignificante com uma causa significante"; é o resultado de vários tipos e estágios de transtornos de pensamento (disposição paranóica, por exemplo), que vão desde as doenças mentais graves até as diagnosticáveis.
Algumas pessoas preferem explicações para não se sentirem inseguras ao se depararem com situações aleatórias, imprevisíveis ou, de outra forma, inexplicáveis. Podem e regularmente fazem uso de confidencias e inconfidências para fazer prevalecer as "suas razões", fazendo ou querendo acumular outros seguidores, também eles portadores de perturbações e desvios de carater.
De acordo com alguns filósofos:
- A crença em teorias da conspiração pode ser racional e deliberada
Psicologia clínica:
Para alguns indivíduos, uma compulsão obsessiva em acreditar, tentar provar ou repetir uma teoria conspiratória contra algo ou alguém, pode indicar uma combinação de condições psicológicas bem compreendidas e outras hipotéticas, como: paranóia, negação, esquizofrenia, síndrome do mundo vil.
(Study of the good rascal, Paulo Figueiredo)

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