Hoje vamos falar de sexo...
O sexo tem, e deve ser algo que acima de tudo, de cortar-nos a respiração! O sexo, acima de tudo, jamais será sublime se nos cingirmos ao equivocado acto de apenas se reproduzirmos. Não pode, e nem deve ser, um simples descarregar de energias e nem tão pouco a troca de fluídos corporais. O sexo que falo, ou de que quero falar, tem que mexer com a nossa alma, tem que surpreender, tem que ser consensual mas conseguir apanhar-nos completamente desprevenidos. Fazer com que perca-mos por completo, o ritmo e a respiração somente ao pensar-mos, no que pode acontecer, e no que vem a seguir...
Tem que conseguir acelerar o coração dos zero aos cem em dois segundos e meio, e que sintas no peito a força "G" desse mesmo impacto, tem de conseguir disparar brutalmente o pulso ate que entres no modo "em orbita", remexer-te as entranhas, ate que a sensação seja de queda no "Buraco negro" de um universo perdido, com mil estrelas e dois sóis..
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Para que este sexo aconteça, claro que tem de existir a pessoa certa, que se encaixe na perfeição, no teu mais bem guardado "fetiche", pessoa essa, que obrigatoriamente, terá de compartilhar, sem pejo, os mesmos desejos, pessoa que partilhe das mesmas "taras"!
O Sexo de que falo. Tem que conseguir estimular-te a fazer e dizer "coisas" que não farias e ou dirias em plena e sã consciência dos teus actos. O sexo que quero falar, tem que fazer combustão,fazer com que um incêndio dentro dos dois deflagre incontrolável, e impossível de ser extinto. Que ambos se percam no labirinto do prazer imenso, e tu descubras uma parte de ti que nem imaginarias existir!
Ser excecivamente comportado, recatado, e ou discreto no acto, é para quem sente vergonha. E dos que sentem vergonha de ser o que verdadeiramente são, este sexo não resulta. Para esses, nunca saberão, sentirão ou vão alcançar o verdadeiro "Nirvana" somente porque são demasiado puritanos ou têm, tão simplesmente, medo infinito de provar o inusitado, e maravilhoso prazer do acto sexual e gostar...gostar muito!
Cá para nós, e perdão pelo vocabulário, mas o sexo de que falo, o sexo de quero falar, tem de ser sem meio termo...
TEM DE SER FODA !!!
P.F. (opinião própria a partir do "Original" de Alexandra A.)
Abreijo
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